Jogando como sempre,
ganhando como nunca: Espanha campeã.
Campeões do mundo
Euforia na Espanha após coroar-se pela primeira vez no topo do futebol
A Roja vence a Holanda por 1 a 0 na prorrogação com um gol de Iniesta
Seleção consolida a liderança de uma geração deslumbrante
El País - Madrid - Espanha
Mundial de factóides
O melhor jogador da Copa da África do Sul
em ação durante Argentina x Coreia do Sul
À medida que a Copa da África do Sul avançava, ficava mais e mais notório que o protagonista era alguém que primava pelos tentáculos. Não se tratava do goleiro brasileiro Júlio César, do italiano Buffon ou do espanhol Casillas. O ser de braços mil que começou a destacar-se no Mundial era um polvo inglês "naturalizado" alemão, chamado Paul, tornado célebre pelo aproveitamento de 100% em seus palpites sobre os jogos do Mundial (além dele, somente a seleção da Nova Zelândia terminou a Copa invicta). Paul não "perdeu" nenhuma e, ainda por cima, igualou as campanhas das seleções do Brasil de 1970 e 2002, que ganharam todas.
Além de Paul, também brilharam no Mundial a paraguaia Larissa Riquelme, atraente como nenhuma partida da Copa conseguiu ser, Mick Jagger, que deu todo sentido aos versos de Satisfaction, "I can't get no satisfaction / But I try", e a bola Jabulani, maltratada e mal-falada.
Entre os jogadores, protagonistas a priori deste Mundial, mas não a posteriori, o que forneceu mais subsídios para discussão foi Felipe Melo, o volante de Neanderthal. Forlán, Villa, Sneijder, Müller e companhia limitada não produziram nenhum lance memorável, daqueles que, daqui a 50 anos, vai conseguir prender a respiração da molecada que estiver vendo (como ocorre com os gols de Pelé e Maradona nos dias de hoje). A propósito: o (ex) jogador de maior destaque na Copa talvez tenha sido justamente Diego, e o lance de maior impacto do torneio, pela habilidade demonstrada, sua chaleira, de terno e sapato, à beira do campo, em Argentina x Coreia do Sul, em 17 de junho.
Talvez seja o caso de Maradona deixar os sapatos lustrados e voltar às chuteiras. Forlán que se cuide.
Sim, somos campeões!
Marca - Madrid - Espanha
A taça é da Espanha
O Estado de S. Paulo - São Paulo - SP - Brasil
Espanha, a nova rainha
do futebol mundial
Clarín - Buenos Aires - Argentina
Viva a Espanha
The Namibian - Windhoek - Namíbia
An-Nahar - Beirute - Líbano
Haaretz - Telavive - Israel
Prahaar - Mumbai - Índia
Da vuvuzela ao samba
Media Indonesia - Jacarta - Indonésia
Espanha, no topo do mundo
The New York Times - Nova York - Estados Unidos
¡España!
A Espanha conquista sua
primeira Copa na prorrogação em 1 a 0
USA Today - McLean - VA - Estados Unidos
A longa espera acabou
Los Angeles Times - Los Angeles - CA - Estados Unidos
Espanha campeã do mundo - 1 a 0
Os representantes da final
desde que nós não tenhamos nosso bonito futebol posto em questão
Bild - Berlim - Alemanha
Koha Esporte -
Koha Ditore - Pristina - Kosovo
Finalmente Espanha!
Iltalehti - Helsinque - Finlândia